Ferramentas de participação cidadã na América Central para garantirem os direitos dos cidadãos a uma boa administração

O relatório começa com a contextualize da América Central e a descrição dos países que a integram com o objetivo de que o leitor compreenda as semelhanças e diferenças que têm os países da região, assim como o Sistema de Integração Centro-americano (SICA) pela importância que tem na região.
Continua o texto descrevendo os principais problemas da região, onde destacam: uma débil democracia, a corrupção pública, a pobreza, a precária situação dos povos indígenas, a emigração e a violência e insegurança cidadã.


Na terça parte o texto analisa o tema da participação cidadã primeiro com os conceitos mais importantes e depois com o estudo mais detalhado da Carta Iberoamericana de participação cidadã na Gestão Pública. Fecha o documento com uma proposta de ferramentas de participação cidadã que podem ser instauradas de região como: a aprovação e aplicação de leis de participação cidadã e aceso a informação pública, a implementação do orçamento participativo, a realização de consultas populares, os inquéritos e as estatísticas, a possibilidade da revogação do mandato.
As ferramentas do governo eletrônico também são muito úteis na comunicação com a população: Bate-papo por médio do Vídeo Chat, debates nas páginas web das instituições públicas de temas de interesse geral, civic apps (aplicações cívicas), E-petições, campanhas e coleções de assinaturas e o uso das redes sociais.
Assim como o Crowdsourcing e citizensourcing, a criação das Comissões dos cidadãos e decisões participativas e um papel mais ativo de parte das ouvidorias cidadãs e controladorias de serviços.
Conclui com uma visão positiva onde a participação cidadã pode ser uma oportunidade para encontrar acordos e soluções aos problemas da região.

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